quarta-feira, 5 de junho de 2013

Nova corrida, nova viagem

Olhar a morte de frente sempre foi um óptimo argumento para dar novo fulgor à Vida.

Os limites mostram-nos sempre onde termina o que somos e onde começa o que ainda não somos.

Trabalhar significa a oportunidade de trazer ao de cima. 
Significa assumir, para decidir se é para sedimentar ou se é para alterar.

Só assim conseguimos passar ao degrau seguinte e saltar para o próximo aquário.

Dizem que no final está um oceano à espera. 
Estaremos preparados para esse dia que se aproxima?
Quantos aquários faltam ainda?
No dia do Grande azul, seremos néons, tubarões ou baleias?
Ou simplesmente Nós Próprios, na plenitude de auto-conhecimento e enraizamento, de queixo erguido, com o sentimento de missão cumprida?


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