O Presidente do Conselho de Administração do Santander Brasil tem a palavra:
Existem momentos em que o tempo pára e dá lugar à inspiração. São Pensamentos, Sentimentos, Segredos. Como Repórter de "Momentos", publico aqui os segredos que tenho para ti .____________________(desde 05/12/2005)
segunda-feira, 27 de dezembro de 2010
Piano, em paredes de madeira
O som cristalino do Piano, reflectido nas paredes de uma sala forrada a madeira.
A tranquilidade bate e volta, incorporando a força viva da Madeira.
Um momento inesperado que se revela iluminado, repleto de notas soltas, brindando a minha audição.
Pequenos toques de mestria, num momento de elevação insólito.
A tranquilidade bate e volta, incorporando a força viva da Madeira.
Um momento inesperado que se revela iluminado, repleto de notas soltas, brindando a minha audição.
Pequenos toques de mestria, num momento de elevação insólito.
Ideal
Feitos de Princípio, Meio e Fim somos seres evolutivos.
Dotados de alicerces, de práticas e de balanços.
Balanços nem sempre próximos do que se idealiza.
Não que seja pouco.
Mas o ideal é uma constante mutação elevando a sua própria fasquia à medida das nossas conquistas.
Estamos hoje muito acima do que idealizámos há décadas atrás, mas aquém do que idealizamos para hoje.
Porque hoje é o Agora e o que somos neste momento é sempre parte de um processo evolutivo.
O ideal também o é - Uma ideia em constante crescimento,
Sempre um passo à frente.
Dotados de alicerces, de práticas e de balanços.
Balanços nem sempre próximos do que se idealiza.
Não que seja pouco.
Mas o ideal é uma constante mutação elevando a sua própria fasquia à medida das nossas conquistas.
Estamos hoje muito acima do que idealizámos há décadas atrás, mas aquém do que idealizamos para hoje.
Porque hoje é o Agora e o que somos neste momento é sempre parte de um processo evolutivo.
O ideal também o é - Uma ideia em constante crescimento,
Sempre um passo à frente.
quinta-feira, 23 de dezembro de 2010
Lixo feito de pequenas coisas boas
De ano para ano piora o lixo que recebemos por email relacionado com o Natal e Ano Novo.
Por um lado todos reconhecemos que receber tanta comunicação de Boas Festas a determinada altura torna-se ilegível, incomportável, sem sentido.
Por outro, olhamos para o nosso umbigo e preferimos ficar de consciência tranquila desejando Boas Festas ao Mundo inteiro apesar de no fundo estarmos a dizer ("da caixa de correio dos outros não tenho nada a ver").
Estão, Boas Festas para quê?
Para dizer que estamos vivos?
Para fazer com que se lembrem de nós?
Para fazer publicidade a produtos comerciais?
Para encher caixas de correio?
Para quê?
Este é um exemplo típico daquilo que se vê no dia-a-dia.
És aliciado a colocares-te em bicos de pé para que todos te vejam - mesmo que seja gritando juntamente com o resto da multidão quando do outro lado está alguém que já está surdo.
"Se não levantares a tua voz, de certeza que ninguém te irá ouvir."
Mas argumento que levantar a voz neste ambiente já não tem sentido.
Quem é que ainda consegue ouvir o que as mensagens de Natal nos dizem?
Eu pessoalmente confesso que já não as leio - limito-me a agradecer a quem enviou por uma questão de boa educação e logo de seguida apago-a sem sequer a ler - excepção feita a um ou outro caso muito excepcional de mensagem de Natal especialmente apelativa com um formato inovador.
Mas de resto, 95% delas nem as leio - e estou a ser optimista.
Se não as leio ou lemos, então para quê enviar?
Para ficarmos mais felizes? Não creio que resulte.
É fácil querer acreditar que a felicidade se compra com meia dúzia de "SEND MAIL".
Se eu pegar no tempo que demoraria a enviar emails de Natal mais o tempo que demoro a apagar as centenas que vêm de volta, poderia muito bem em alternativa ir a muitos sítios deste País dar um abraço a quem precisa - Isso concerteza será um Natal bem melhor e memorável - Para mim e para quem recebe esse abraço.
O Natal está em extinção.
Hoje, só quando uma imagem de um senhor velho e gordo vestido de vermelho nos aparece de repente em todo o lado é que nos sentimos obrigados a comprar, comprar, comprar.
O que é que isto tem a ver com o espírito de Natal? NADA.
Onde está a compaixão e altruísmo, que inclusivamente não deve existir só nesta época?
.
Ainda assim, reconheço e acredito que no meio deste Spam de e-mails de Natal, algures no momento de carregar no botão SEND existe na pessoa que envia, uma réstia, ainda que mínima, daquilo que será o espírito natalício.
Por isso, Boas Festas a todos.
Mas não só hoje..
Hoje, Amanhã e Sempre.
Por um lado todos reconhecemos que receber tanta comunicação de Boas Festas a determinada altura torna-se ilegível, incomportável, sem sentido.
Por outro, olhamos para o nosso umbigo e preferimos ficar de consciência tranquila desejando Boas Festas ao Mundo inteiro apesar de no fundo estarmos a dizer ("da caixa de correio dos outros não tenho nada a ver").
Estão, Boas Festas para quê?
Para dizer que estamos vivos?
Para fazer com que se lembrem de nós?
Para fazer publicidade a produtos comerciais?
Para encher caixas de correio?
Para quê?
Este é um exemplo típico daquilo que se vê no dia-a-dia.
És aliciado a colocares-te em bicos de pé para que todos te vejam - mesmo que seja gritando juntamente com o resto da multidão quando do outro lado está alguém que já está surdo.
"Se não levantares a tua voz, de certeza que ninguém te irá ouvir."
Mas argumento que levantar a voz neste ambiente já não tem sentido.
Quem é que ainda consegue ouvir o que as mensagens de Natal nos dizem?
Eu pessoalmente confesso que já não as leio - limito-me a agradecer a quem enviou por uma questão de boa educação e logo de seguida apago-a sem sequer a ler - excepção feita a um ou outro caso muito excepcional de mensagem de Natal especialmente apelativa com um formato inovador.
Mas de resto, 95% delas nem as leio - e estou a ser optimista.
Se não as leio ou lemos, então para quê enviar?
Para ficarmos mais felizes? Não creio que resulte.
É fácil querer acreditar que a felicidade se compra com meia dúzia de "SEND MAIL".
Se eu pegar no tempo que demoraria a enviar emails de Natal mais o tempo que demoro a apagar as centenas que vêm de volta, poderia muito bem em alternativa ir a muitos sítios deste País dar um abraço a quem precisa - Isso concerteza será um Natal bem melhor e memorável - Para mim e para quem recebe esse abraço.
O Natal está em extinção.
Hoje, só quando uma imagem de um senhor velho e gordo vestido de vermelho nos aparece de repente em todo o lado é que nos sentimos obrigados a comprar, comprar, comprar.
O que é que isto tem a ver com o espírito de Natal? NADA.
Onde está a compaixão e altruísmo, que inclusivamente não deve existir só nesta época?
.
Ainda assim, reconheço e acredito que no meio deste Spam de e-mails de Natal, algures no momento de carregar no botão SEND existe na pessoa que envia, uma réstia, ainda que mínima, daquilo que será o espírito natalício.
Por isso, Boas Festas a todos.
Mas não só hoje..
Hoje, Amanhã e Sempre.
quarta-feira, 22 de dezembro de 2010
quarta-feira, 15 de dezembro de 2010
3ª via
Ombro a Ombro - Uma perspectiva totalmente diferente da típica discussão Frente a Frente.
Quando achas que não consegues chegar a consensos, dá um passeio.
Quando achas que não consegues chegar a consensos, dá um passeio.
terça-feira, 14 de dezembro de 2010
Sem raiz
Não ter raiz significa vaguear ao sabor da corrente.
Dar trambolhões nas margens do rio sem saber para que lado se deve nadar, se a favor, se contra.
É tentar agradar eternamente sem nunca conhecer retorno.
É sofrer interminavelmente sem nunca ouvir palavras de conforto.
É amargar por dentro e azedar sem nunca chegar a sentir o calor.
Não é má intenção ou má índole – é simplesmente um processo evolutivo como tantos outros.
Reconhecer isso em quem nos magoa significa acima de tudo aceitar o seu processo.
A nós cabe-nos exigir ou compreender dependendo da situação.
Em última análise, confiar não tanto no comportamento, mas sim no padrão.
Dar trambolhões nas margens do rio sem saber para que lado se deve nadar, se a favor, se contra.
É tentar agradar eternamente sem nunca conhecer retorno.
É sofrer interminavelmente sem nunca ouvir palavras de conforto.
É amargar por dentro e azedar sem nunca chegar a sentir o calor.
Não é má intenção ou má índole – é simplesmente um processo evolutivo como tantos outros.
Reconhecer isso em quem nos magoa significa acima de tudo aceitar o seu processo.
A nós cabe-nos exigir ou compreender dependendo da situação.
Em última análise, confiar não tanto no comportamento, mas sim no padrão.
segunda-feira, 13 de dezembro de 2010
Inteligência
Os testes de QI servem para avaliar quem é supostamente mais inteligente.
Temos critérios para todos os gostos:
perfil lógico-matemática,
linguístico,
espacial,
musical,
cinemático,
intrapessoal e interpessoal,
naturalista
e até existencial.
Tudo isto serve para Tipificar, Padronizar, Estereótipar e em última análise, Estigmatizar
Discriminar, não mais que isso.
Sempre recordei os tempos da primária com satisfação - as competições de matemática no quadro, a rapidez a fazer cópias, as provas superadas, etc. Sempre olhei para esses tempos com nostalgia.
E porquê? Porque as coisas sempre me correram bem.
Eu enquadrava-me nos padrões de ensino e avaliação.
Mas um dia almocei com uma das minhas colegas dessa época que me pediu simplesmente para parar de recordar esses tempos, porque só lhe traziam más recordações.
Percebi que ela, tal como tantos outros que pertenciam à minha turma e não se encaixavam naquele regime militarista de ensino "à antiga" sofreram e ficaram marcados para o resto das suas vidas.
Isto para dizer que em tempos tive curiosidade em fazer um teste de QI para ver qual seria a minha classificação.
Porquê?
Porque achava que ia ter uma boa classificação.
Mas e se eu achasse que iria ter uma má classificação - talvez não quereria fazer o teste, certo?
Esta minha amiga provavelmente não quer sequer ouvir falar de testes QI - independentemente de até poder tirar resultados excelentes.
Outro episódio que me desapontou foi ouvir na rádio uma entrevista a um respeitável membro de uma fundação portuguesa para pessoas com QI acima da média.
E que desilusão foi esta entrevista!
Quase nem conseguia ouvir o que saia da boca daquele homem.
Só conseguia ver um homem de ego inflamado sem qualquer noção de respeito pelo próximo.
Foi aí que me desiludi com toda esta suposta Inteligência.
Por episódios como este acabei perdendo o interesse em saber qual seria o meu QI.
Percebi que não é um simples número que deve fazer com que respeitemos mais ou menos determinada pessoa.
Saber o QI de determinada pessoa antes de ir falar com ela só traz nevoeiro ao nosso discernimento.
A Inteligência é algo de inestimável mas isso não deve toldar o respeito que devemos ao próximo.
Inteligência,
no sentido da magia que nos foi atribuída,
no sentido da arte de poder fazer ligações onde elas não existem,
no sentido do mistério em ligar conceitos e ideias e construir algo maior.
Esta magia que nos diferencia é uma benção.
Um tesouro.
E como tal devemos cultivar, para com ele ter conciência do valor da nossa Vida e da Vida dos outros.
Temos critérios para todos os gostos:
perfil lógico-matemática,
linguístico,
espacial,
musical,
cinemático,
intrapessoal e interpessoal,
naturalista
e até existencial.
Tudo isto serve para Tipificar, Padronizar, Estereótipar e em última análise, Estigmatizar
Discriminar, não mais que isso.
Sempre recordei os tempos da primária com satisfação - as competições de matemática no quadro, a rapidez a fazer cópias, as provas superadas, etc. Sempre olhei para esses tempos com nostalgia.
E porquê? Porque as coisas sempre me correram bem.
Eu enquadrava-me nos padrões de ensino e avaliação.
Mas um dia almocei com uma das minhas colegas dessa época que me pediu simplesmente para parar de recordar esses tempos, porque só lhe traziam más recordações.
Percebi que ela, tal como tantos outros que pertenciam à minha turma e não se encaixavam naquele regime militarista de ensino "à antiga" sofreram e ficaram marcados para o resto das suas vidas.
Isto para dizer que em tempos tive curiosidade em fazer um teste de QI para ver qual seria a minha classificação.
Porquê?
Porque achava que ia ter uma boa classificação.
Mas e se eu achasse que iria ter uma má classificação - talvez não quereria fazer o teste, certo?
Esta minha amiga provavelmente não quer sequer ouvir falar de testes QI - independentemente de até poder tirar resultados excelentes.
Outro episódio que me desapontou foi ouvir na rádio uma entrevista a um respeitável membro de uma fundação portuguesa para pessoas com QI acima da média.
E que desilusão foi esta entrevista!
Quase nem conseguia ouvir o que saia da boca daquele homem.
Só conseguia ver um homem de ego inflamado sem qualquer noção de respeito pelo próximo.
Foi aí que me desiludi com toda esta suposta Inteligência.
Por episódios como este acabei perdendo o interesse em saber qual seria o meu QI.
Percebi que não é um simples número que deve fazer com que respeitemos mais ou menos determinada pessoa.
Saber o QI de determinada pessoa antes de ir falar com ela só traz nevoeiro ao nosso discernimento.
A Inteligência é algo de inestimável mas isso não deve toldar o respeito que devemos ao próximo.
Inteligência,
no sentido da magia que nos foi atribuída,
no sentido da arte de poder fazer ligações onde elas não existem,
no sentido do mistério em ligar conceitos e ideias e construir algo maior.
Esta magia que nos diferencia é uma benção.
Um tesouro.
E como tal devemos cultivar, para com ele ter conciência do valor da nossa Vida e da Vida dos outros.
segunda-feira, 6 de dezembro de 2010
Nutrição artificial
Vivemos hoje em dia num mundo de nutrição artificial.
Comida artificial,
Sonhos artificiais,
Realizações artificiais,
Gostos artificiais.
Até que ponto a nossa forma de gostar não corre ela também o risco de se tornar artificial.
“Diz-me com quem andas, dirte-ei que és.”
Se com artificialidade te rodeias, de artificialidade passarás a ser feito.
Num mundo de vaidosismos, aparatos, silicones e botoxes, o que é que resta para se gostar?
Está na altura de começarmos a olhar em nosso redor e recuperar as verdades das nossas essências.
Há que começar a alimentar-nos melhor, para melhor nos realizarmos.
Comida artificial,
Sonhos artificiais,
Realizações artificiais,
Gostos artificiais.
Até que ponto a nossa forma de gostar não corre ela também o risco de se tornar artificial.
“Diz-me com quem andas, dirte-ei que és.”
Se com artificialidade te rodeias, de artificialidade passarás a ser feito.
Num mundo de vaidosismos, aparatos, silicones e botoxes, o que é que resta para se gostar?
Está na altura de começarmos a olhar em nosso redor e recuperar as verdades das nossas essências.
Há que começar a alimentar-nos melhor, para melhor nos realizarmos.
domingo, 5 de dezembro de 2010
Feliz aniversário - 5 anos!
5 anos - Um lustro - meia década. Como o tempo passa rápido.
Obrigado a todos os que por este blog vão passando de uma forma mais, ou menos assídua.
Dedico este post à Amália, à Ana Cristina, à Ana Dantas, à Ana Pedro, ao António Gaspar, à Bernarda, ao Brancana, ao Brazona, à Catorze, à Carla Carvalho, à Carla Fortes, à Carla Machado, à Carla Reis, à Carla Silva, ao Carlos Morais, à Carmo, ao Caxias, à Cecília, à Cláudia, à Elsa, ao Esteves, à Eugénia, ao Faustino, ao Fernando, ao Francisco, ao Gandum, ao Gonçalo, à Guida, ao Ironman, à Joana, ao João Neves, ao Roseiro, ao Jorge, à Lena, ao LGonc, ao Lourenço, ao Luis Baptista, ao Luís Silvestre, à Lurdes, ao Mac, à Mãe, à Maria Antonia, à Maria João, à Maria Spínola, à Marina, à Marta, ao Miguel, à Mónica, à Nádia, ao Nelson, ao Nirav, ao Nuno Santos, ao Nuno Silva, ao Pai, à Paula Salgado, à Paulinha, ao Paulo Falcão, ao Paulo Ferreira, ao Paulo Gonçalves, ao Paulo Sousa, ao Pedro Bruno, ao Pedro Rodrigues, ao RicJesus, à Rita, ao Robson, à Sandra, à São, à Sara, à Sarah, ao Silvestre, à Silvia Pedro, ao Simões, à Sofia Freire, à Sónia Gaspar, à Susanita, à Susana Machado, ao Talaia, ao Valter, ao Zé António e ao Zé Fernandes.
E também aos outros que por aqui também vão passando e que ainda não se fizeram mostrar.
Em especial e acima de tudo, obrigado a Ti.
Espero ter conseguido criar momentos de pausa e reflexão.
Até já.
Obrigado a todos os que por este blog vão passando de uma forma mais, ou menos assídua.
Dedico este post à Amália, à Ana Cristina, à Ana Dantas, à Ana Pedro, ao António Gaspar, à Bernarda, ao Brancana, ao Brazona, à Catorze, à Carla Carvalho, à Carla Fortes, à Carla Machado, à Carla Reis, à Carla Silva, ao Carlos Morais, à Carmo, ao Caxias, à Cecília, à Cláudia, à Elsa, ao Esteves, à Eugénia, ao Faustino, ao Fernando, ao Francisco, ao Gandum, ao Gonçalo, à Guida, ao Ironman, à Joana, ao João Neves, ao Roseiro, ao Jorge, à Lena, ao LGonc, ao Lourenço, ao Luis Baptista, ao Luís Silvestre, à Lurdes, ao Mac, à Mãe, à Maria Antonia, à Maria João, à Maria Spínola, à Marina, à Marta, ao Miguel, à Mónica, à Nádia, ao Nelson, ao Nirav, ao Nuno Santos, ao Nuno Silva, ao Pai, à Paula Salgado, à Paulinha, ao Paulo Falcão, ao Paulo Ferreira, ao Paulo Gonçalves, ao Paulo Sousa, ao Pedro Bruno, ao Pedro Rodrigues, ao RicJesus, à Rita, ao Robson, à Sandra, à São, à Sara, à Sarah, ao Silvestre, à Silvia Pedro, ao Simões, à Sofia Freire, à Sónia Gaspar, à Susanita, à Susana Machado, ao Talaia, ao Valter, ao Zé António e ao Zé Fernandes.
E também aos outros que por aqui também vão passando e que ainda não se fizeram mostrar.
Em especial e acima de tudo, obrigado a Ti.
Espero ter conseguido criar momentos de pausa e reflexão.
Até já.
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