Existem momentos em que o tempo pára e dá lugar à inspiração. São Pensamentos, Sentimentos, Segredos. Como Repórter de "Momentos", publico aqui os segredos que tenho para ti .____________________(desde 05/12/2005)
quinta-feira, 14 de março de 2019
terça-feira, 21 de agosto de 2018
Utopia
Atravessar a matéria e libertar-se dela.
O tabuleiro já não é o mesmo.
Como um batimento de coração,
Tornas-te:
Suave e Poderoso,
Incansável e Solidário,
Imparável.
Vivo.
sexta-feira, 10 de agosto de 2018
Jogo de sombras
quinta-feira, 9 de agosto de 2018
Com a verdade te enganas
quarta-feira, 8 de agosto de 2018
08/08/18
Os sinos estão a tocar.
Lentamente vou descongelando os sentidos.
Cumprida que está a etapa, é hora de acordar.
É tempo de avançar.
segunda-feira, 13 de fevereiro de 2017
Dare to be lonely
quarta-feira, 2 de novembro de 2016
És trutura
quinta-feira, 27 de outubro de 2016
Nascimento
quinta-feira, 13 de outubro de 2016
Sorriso no rosto
quarta-feira, 12 de outubro de 2016
Silêncio de ouro
terça-feira, 11 de outubro de 2016
Inspiração
quinta-feira, 29 de setembro de 2016
Yi
sexta-feira, 2 de setembro de 2016
O bom Pescador
segunda-feira, 27 de junho de 2016
Brincando com o fogo
terça-feira, 24 de maio de 2016
quinta-feira, 14 de abril de 2016
Bipolaridade
sexta-feira, 1 de abril de 2016
Escrever torto por linhas direitas
terça-feira, 1 de março de 2016
Vôo largo
quarta-feira, 17 de fevereiro de 2016
Cruise control
A natureza das coisas
terça-feira, 2 de fevereiro de 2016
Crónica de um reencontro por acontecer
Escuta ativa
segunda-feira, 18 de janeiro de 2016
Nostalgia do tempo presente
terça-feira, 5 de janeiro de 2016
segunda-feira, 16 de novembro de 2015
Conexão
Tal como quando observo um estereograma,
É assim que me sinto quando estás por perto.
Quase que vejo, mas não vejo.
Quase que estou, mas não estou.
Uma sensação de trapezista sobre corda bamba.
Num ligar quase desligado.
Num desligado, afinal vivo.
Corro para apagar o som e baixar as luzes.
Porque é isto que eu tenho que estudar.
Vou aprendendo aos poucos a ignorar interferências
e a tomar atenção aos pequenos sinais subtis que me deixas no canto do olho.
De tempos a tempos, lá estás tu.
Como que a desafiar.
Como que a arrepiar.
Tu que afinal sou Eu, do outro lado.
Do suposto inconsciente.
Posso ignorar ou posso ouvir.
Se ignorar, vou arrepender-me de nunca ter ouvido.
Se ouvir, vou arrepender não ter ignorado.
Não são vozes do além.
São vozes de dentro, da intuição.
Do que sabemos, sem saber saber.
São as palavras que trazem-nos conforto e alegria.
e que preenchem a nossa alma com a luz do Sol que ilumina a nossa Montanha.