Terminei o dia com o Fernão Capelo Gaivota, numa cópia velhinha, esquecida na estante da biblioteca.
Adormeço lentamente com o bater das suas asas e penso:
Que nos sonhos do Homem seja possível construir, por entre a imponência silenciosa do Bufo Real e a velocidade impetuosa do Falcão, o Caminho da verdade.
O Fernão diz que basta um pensamento.
Será?
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