Ser capaz de tomar decisões sabendo que nem sempre há o certo e o errado pode ser considerado tarefa árdua.
No nosso processo evolutivo passamos por uma tomada de consciência da nossa maturidade e com isso adquirimos capacidade de tomada de decisões.
Não tomar decisões para fugir às responsabilidades é inócuo.
Deixar para os outros as nossas decisões é triste.
E se as deixarmos para os outros e depois criticarmos ou condenarmos quem as toma (certas ou erradas) é simplesmente deplorável.
As decisões a tomar são nossas.
Tomá-las não é suplício, é liberdade de opção.
As decisões acarretam sempre contras, custos, repercussões.. E depois? Qual é o oposto disto?
Não tomá-las? Não ter liberdade para as tomar?
É um autêntico contrasenso almejar mais longe, mais alto e depois quando conquistamos a nossa liberdade, assustarmo-nos com o desconhecido.
É aí que está o gozo.
Estar consciente do que te rodeia e avaliar os resultados da tua acção.
No fundo é veres que contas. Que marcas a diferença. Para o melhor ou para o pior estás lá.
Existes e és tu.
Tu decides. Tu causas mudanças.
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