segunda-feira, 25 de agosto de 2014

Gaivota de nome, Fernão de espírito

Ontem foi dia de Tapada de Mafra.
Terminei o dia com o Fernão Capelo Gaivota, numa cópia velhinha, esquecida na estante da biblioteca.

Adormeço lentamente com o bater das suas asas e penso:
Que nos sonhos do Homem seja possível construir, por entre a imponência silenciosa do Bufo Real e a velocidade impetuosa do Falcão, o Caminho da verdade.

O Fernão diz que basta um pensamento. 
Será?


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