A mensagem intrínseca que o Farol incorpora é a de uma integridade e resiliência sublimes.
De algo que lhe corre no sangue, da natureza daquilo que os seus ossos são feitos.
Feito de uma solidez tal, que chega a perturbar-nos por todas as nossas falhas que se esbatem e desfazem nos rochedos da sua altivez.
Um farol é o que é.
Não aspira parecer mais ou menos do que é.
Simplesmente É.
Na sua simplicidade, preserverança e ritmo cadenciado.
Um farol é na sua essência, um porto de abrigo.
Pelo que representa, pelo que sabemos que podemos contar dele.
Está lá.
Não hoje nem proventura amanhã.
Está sempre.
Igual,
Da mesma maneira como sempre o encontrámos e sabemos que podemos contar.
Com quantos faróis contas, ao navegar pela tua costa?
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