A generosidade morre no dia em que o Homem decide que o que tem consigo, morre consigo.
Cair-nos no colo um objeto que passou de geração em geração ou de amigo em amigo é uma presente precioso.
Porque não é do objeto que se trata.
É daquilo que representa.
Dos sonhos, de pedaços de vidas vividas e da responsabilidade que representa cuidar e tratar do seu legado.
De saber que a vida é tudo, à exceção do próprio objeto.
De saber que o que temos à nossa volta não é nosso, é de todos.
Obrigado João, pela tua lição.
Abraço.
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