As grandes muralhas alimentam-se sempre de grandes feridas.
Ao encontrar a paz interior desfazemos essas barreiras,
Libertamo-nos do cimento que petrifica as nossas emoções.
Devemos Soltar,
Abrir mão,
e deixar que os ressentimentos se elevem delicadamente em direcção ao céu,
desvanecendo-se por entre as nuvens, tal qual bolas de sabão.
Castelos de areia que se evaporam perante a força das águas,
Para encontrar nesse mar da compaixão,
o discernimento necessário para atingir o Perdão.
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