No momento em que escrevo nada me ocorre ao pensamento.
Tenho a corpo inundado de sono e cansaço.
Obrigo-me a este exercício aparentemente inútil de buscar água onde ela supostamente não existe.
Faço o meu cérebro descongelar, na procura incessante da explicação de como nasce um pensamento, uma inspiração, uma mensagem ou uma lição.
Aos poucos vou acordando e encontrando significados por entre rasgos de lucidez.
Aos poucos vou percebendo que não é preciso estar no topo do Tibete para nos iluminarmos.
Não tem a ver com o Espaço. Tem a ver com o Tempo. Com o Tempo que dedicamos a nós próprios e àquilo que queremos cumprir nesta jornada.
São muitas as distrações ou então muitas as formas de traçar caminhos.
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