Basta abrandar para ouvir os sinais.
Basta parar para interpretar os movimentos.
Se assim o fizermos, mais facilmente chegamos ao nosso centro.
Descobrir no dia-a-dia, a razão de todos os pequenos acontecimentos,
Encontrar o fio condutor,
razão da nossa crença e dos nossos sorrisos.
Procurar em redor os espelhos que mostram quem somos,
Alinhar no fluxo continuo de informação e beber da fonte de onde nasce o diálogo coerente e construtivo.
O diálogo entre quem?
Entre nós próprios.
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