Rodopio por entre o Tempo e avanço sem rumo, em direcção ao Nada.
Opto acordar do turbilhão e desafiar o Tempo a abrandar e o Silêncio a gritar.
Na catedral do espaço envolvo-me então no imenso vazio, cheio de nada.
E nesse momento predisponho-me a ficar sem medo, Só.
Ao sentir o tempo finalmente parar, permito-me encontrar por entre o silêncio do espaço, o tempo que é afinal só meu.
O meu Tempo.
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