Que sina esta em descobrir que o que procuro, os meus olhos não encontram.
Que sorte em saber que a Visão vive para lá dos olhos que trazemos no corpo.
Para que a busca não seja em vão, devemos evitar procurar o que não se vê, com olhos que não sentem.
Porque o que se procura, muitas vezes não se encontra por fora, mas sim por dentro.
No lugar, onde ainda não se fez luz.
Existem momentos em que o tempo pára e dá lugar à inspiração. São Pensamentos, Sentimentos, Segredos. Como Repórter de "Momentos", publico aqui os segredos que tenho para ti .____________________(desde 05/12/2005)
terça-feira, 20 de novembro de 2012
sábado, 17 de novembro de 2012
Humanidade de copo meio cheio
Sim, a Humanidade também é feita de muitas coisas boas que não passam na televisão.
quinta-feira, 15 de novembro de 2012
Povo da Fronteira
Junto à fronteira moram os maiores patriotas porque é a esses que é pedido que tracem os limites.
É perante o desafio Maior que se constrói a Suprema das convicções.
Mantém-te junto ao limite pois é lá que encontrarás a Força do teu Viver.
É perante o desafio Maior que se constrói a Suprema das convicções.
Mantém-te junto ao limite pois é lá que encontrarás a Força do teu Viver.
Corredor da morte
Na minha rua chamava-lhe “O jogo do Trava”.
Quem foi rapaz adolescente nos anos 80-90 como eu, é capaz deve ter conhecido o conceito de bulling,
quando o conceito de bulling ainda
não tinha sido inventado.
Este jogo em particular constava numa pessoa que passava num corredor feito de
colegas, que tinham como objectivo bater no que seguia no meio, rindo da
pancada que ele levava, sem mostrarem os dentes.
Se fossem apanhados a mostrar os dentes por quem estava a “levar”,
passavam a ser eles no meio do corredor.Em linguagem de savana, jovens leões a afiar os dentes.
Conceito questionável, é certo.
À luz dos dias de hoje – Bulling condenável.
No entanto, recordo esta experiência da minha adolescência
para aplicá-la a quem hoje, vai “levando” a sua vida sem rumo.
Porque quem vai “levando” a vida, vai “levando” com a vida.
Aplica-se a pessoas, a empresas uma vez que empresas são conjuntos
de pessoase, e por inerência a Países.
Sem um plano ou uma estratégia, o que resta é um corredor interminável repleto de pancada em que o nosso fado é ir reagindo à medida que ela vai nos vai batendo à porta.
Do lado de fora do corredor, estão os que continuam a rir, sem mostrar os dentes.
Do lado de fora do corredor, estão os que continuam a rir, sem mostrar os dentes.
Para mim, só tens uma opção:
Primeiro, sair do corredor. e depois, assim que conseguires aprender as regras que regem o jogo, abandona-o.
Não precisas de viver essa escola.
terça-feira, 13 de novembro de 2012
sábado, 10 de novembro de 2012
Caixinhas
A maior parte das pessoas precisam de catalogar para
compreender,
Delimitar para enquadrar,
Circunscrever para entender.
Precisamos de quadrar o círculo, meter em caixinhas.
O problema é que quando catalogamos, estamos a deixar de fora muita coisa.
Catalogar, delimitar ou circunscrever são acções de corte, de ruptura, de rejeição daquilo que ainda não se está preparado para entender,
Deixando apenas aquilo que já se sabe ou que está próximo daquilo que se sabe.
É por isso que muito se perde na catalogação. De facto, quase tudo, na medida em que muito pouco é o que já sabemos.
Já basta a catalogação volutária (ou involuntária) que os outros fazem de ti.
Delimitar para enquadrar,
Circunscrever para entender.
Precisamos de quadrar o círculo, meter em caixinhas.
Catalogar, delimitar ou circunscrever são acções de corte, de ruptura, de rejeição daquilo que ainda não se está preparado para entender,
Deixando apenas aquilo que já se sabe ou que está próximo daquilo que se sabe.
É por isso que muito se perde na catalogação. De facto, quase tudo, na medida em que muito pouco é o que já sabemos.
Da próxima vez que te pedirem para te apresentares tenta não
responder: “Tenho o curso X, trabalho na empresa Y, etc”.
Estarás simplesmente a catalogar-te e isso significa que estás a
esconder o que há de melhor em ti.Já basta a catalogação volutária (ou involuntária) que os outros fazem de ti.
quinta-feira, 8 de novembro de 2012
Palavras para o vento não levar
Só temos que ter vergonha se
acharmos que não fizemos o nosso melhor.
Caso contrário, estamos cá, para
o melhor e para o pior, sempre de cabeça levantada.quarta-feira, 7 de novembro de 2012
Erros facilmente corrigíveis
A incapacidade em assumir um erro, seja para si próprio ou perante os outros,
é a prova cabal de um autismo profundo sobre o seu próprio passado, sobre as suas próprias raízes.
É a patologia grave e silenciosa que vive dentro de quem não consegue soltar amarras e aprender com a sua experiência.
Pobres daqueles que sofrem ao preferir viver na negação do evidente, tão claramente espelhado aos olhos dos demais.
Impõe-se a Humildade em reconhecer que não somos perfeitos e que juntos seremos sempre mais fortes de que orgulhosamente sós.
é a prova cabal de um autismo profundo sobre o seu próprio passado, sobre as suas próprias raízes.
É a patologia grave e silenciosa que vive dentro de quem não consegue soltar amarras e aprender com a sua experiência.
Pobres daqueles que sofrem ao preferir viver na negação do evidente, tão claramente espelhado aos olhos dos demais.
Impõe-se a Humildade em reconhecer que não somos perfeitos e que juntos seremos sempre mais fortes de que orgulhosamente sós.