Ontem morrias, prostrado na cama.
Hoje transbordas felicidade.
Amanhã, logo se verá..
Um dia de cada vez.
Uma montanha russa de altos e baixo, de euforias e depressões onde o tempo nunca serve nem de conforto nem de água para lavar mágoas.
Espelhado no teu rosto está o desespero e nos teus olhos a paixão.
No teu corpo, a dor, na tua alma a solidão.
E perguntas-me assim, no meio de nada:
- O que estás aqui a fazer? Não aqui comigo, mas Aqui na tua Vida?
- O que fazes tu com o tempo que esbanjas e que eu desejaria que fosse meu?
- Com quem esperas travar as tuas batalhas?
- O que esperas alcançar?
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