Vivemos hoje em dia num mundo de nutrição artificial.
Comida artificial,
Sonhos artificiais,
Realizações artificiais,
Gostos artificiais.
Até que ponto a nossa forma de gostar não corre ela também o risco de se tornar artificial.
“Diz-me com quem andas, dirte-ei que és.”
Se com artificialidade te rodeias, de artificialidade passarás a ser feito.
Num mundo de vaidosismos, aparatos, silicones e botoxes, o que é que resta para se gostar?
Está na altura de começarmos a olhar em nosso redor e recuperar as verdades das nossas essências.
Há que começar a alimentar-nos melhor, para melhor nos realizarmos.
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