Dir-se-ia que para ser feliz não é preciso ser muito Inteligente, que a felicidade é obra do acaso - Discordo.
Ser feliz para mim significa ser inteligente.
Ser capaz de se desapegar de egos e vaidades, de orgulhos e vinganças e conseguir relativizar.
Ser capaz de perceber que cada um está no seu processo evolutivo e que tudo são, com maior ou menor sucesso, formas de atingir diferentes estágios de Felicidade.
Felicidade significa sinal de Inteligência e quanto maior o nível de adversidade do ambiente que nos rodeia maior a Inteligencia demonstrada por quem consegue ser feliz.
Existem momentos em que o tempo pára e dá lugar à inspiração. São Pensamentos, Sentimentos, Segredos. Como Repórter de "Momentos", publico aqui os segredos que tenho para ti .____________________(desde 05/12/2005)
quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010
quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010
Reflexos
Mandei-te um beijo à distância.
Tu, olhaste para mim, com um olhar de anjo.
Correste na minha direcção e ao aproximares-te de mim, estendeste as mãos tal qual mãe segurando o rosto do seu filho.
E de uma forma sublime ofereceste-me um beijo.
Fiquei sem palavras, minha filha, minha professora.
Tu, olhaste para mim, com um olhar de anjo.
Correste na minha direcção e ao aproximares-te de mim, estendeste as mãos tal qual mãe segurando o rosto do seu filho.
E de uma forma sublime ofereceste-me um beijo.
Fiquei sem palavras, minha filha, minha professora.
sexta-feira, 5 de fevereiro de 2010
O sinal da Maria
“Maria” (nome fictício) era uma adolescente que numa tarde de Sábado se virou para mim e para 2 amigos meus (na altura tínhamos à volta de 5 anos) e fez questão de nos mostrar um sinal que tinha na coxa, já numa zona considerada um tanto ou quanto privada – principalmente para quem tem 5 anos.
Na altura considerei tão despropositado que por alguma razão ficou gravado na minha mente – não por razões relacionadas com paixonetas platónicas mas simplesmente porque não estava à espera e considerei a situação caricata.
Estou a relatar este episódio porque hoje passei pela “Maria”, senhora respeitável com ar aristocrático que seguia de braço dado com o seu marido.
Teria sido no mínimo constrangedor se a tivesse abordado perguntando pelo tal sinal.
Ela não me reconheceu – eu era miúdo na altura.
Mas a verdade é que olhando para ela hoje, a imagem que me veio à memória foi a desse episódio estranho algures no final dos anos 70.
Fez-me refletir sobre o que são as nossas acções gravadas nas cabeças dos outros.
Fez-me pensar nas situações em que ouço os meus filhos repetir frases minhas com tal convicção como se de verdades absolutas se tratassem e ponderar na responsabilidade que tenho para com eles relativamente aos valores que lhes transmito.
Não creio que seja necessário entrar em paranóia e analisar meticulosamente todas as nossas acções antes de as realizar – não é disso que estou a falar.
O que quero dizer é que o que fazemos ou dizemos fica gravado na memória dos outros, por vezes de forma mais vincada do que na nossa própria memória.
Quantos de nós já se sentiram confrontados com a colossal diferença que existe entre aquilo que sabemos que somos e aquilo que os outros percepcionam de nós.
Isto tudo para dizer o que já foi dito por muitos outros – Somos responsáveis pelos nossos actos – pelas posições que assumimos e por aquilo que defendemos - e é isso que nos define.
Convém também dizer que cabe-nos ter maturidade para aceitar que as pessoas mudam e que neste caso a Maria será concerteza muito mais do que a Maria que há 30 anos atrás me mostrou um sinal na coxa.
Não obstante – há valores que persistem e vertentes da nossa personalidade que, solidificadas em tenra idade nos acompanham até ao fim dos nossos dias.
Para reflectir: Palavras lançadas ao vento invariavelmente retornam, em forma de bofetada ou de carícia – depende.
Na altura considerei tão despropositado que por alguma razão ficou gravado na minha mente – não por razões relacionadas com paixonetas platónicas mas simplesmente porque não estava à espera e considerei a situação caricata.
Estou a relatar este episódio porque hoje passei pela “Maria”, senhora respeitável com ar aristocrático que seguia de braço dado com o seu marido.
Teria sido no mínimo constrangedor se a tivesse abordado perguntando pelo tal sinal.
Ela não me reconheceu – eu era miúdo na altura.
Mas a verdade é que olhando para ela hoje, a imagem que me veio à memória foi a desse episódio estranho algures no final dos anos 70.
Fez-me refletir sobre o que são as nossas acções gravadas nas cabeças dos outros.
Fez-me pensar nas situações em que ouço os meus filhos repetir frases minhas com tal convicção como se de verdades absolutas se tratassem e ponderar na responsabilidade que tenho para com eles relativamente aos valores que lhes transmito.
Não creio que seja necessário entrar em paranóia e analisar meticulosamente todas as nossas acções antes de as realizar – não é disso que estou a falar.
O que quero dizer é que o que fazemos ou dizemos fica gravado na memória dos outros, por vezes de forma mais vincada do que na nossa própria memória.
Quantos de nós já se sentiram confrontados com a colossal diferença que existe entre aquilo que sabemos que somos e aquilo que os outros percepcionam de nós.
Isto tudo para dizer o que já foi dito por muitos outros – Somos responsáveis pelos nossos actos – pelas posições que assumimos e por aquilo que defendemos - e é isso que nos define.
Convém também dizer que cabe-nos ter maturidade para aceitar que as pessoas mudam e que neste caso a Maria será concerteza muito mais do que a Maria que há 30 anos atrás me mostrou um sinal na coxa.
Não obstante – há valores que persistem e vertentes da nossa personalidade que, solidificadas em tenra idade nos acompanham até ao fim dos nossos dias.
Para reflectir: Palavras lançadas ao vento invariavelmente retornam, em forma de bofetada ou de carícia – depende.
quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010
Aprender ou morrer
Parar de aprender é morrer.
Morrer significa incapacidade de aprender.
É comutativo.
Aprender significa fazer pontes de hidrogénio, libertar endorfinas.
É viciante - Quanto mais aprendes mais queres aprender.
Para quem conhece provas de esforço intensas, sabe identificar bem o momento do calafrio e da atenuação ou mesmo desaparecimento das dores musculares.
Parece que ligamos o turbo e ficamos com a sensação de que não há limites.
De uma forma mais subtil, é similar ao que acontece quando entendemos uma piada.
Sabe bem, sentimo-nos bem.
e aprender é o mesmo - faz-nos sentir vivos.
Morrer significa incapacidade de aprender.
É comutativo.
Aprender significa fazer pontes de hidrogénio, libertar endorfinas.
É viciante - Quanto mais aprendes mais queres aprender.
Para quem conhece provas de esforço intensas, sabe identificar bem o momento do calafrio e da atenuação ou mesmo desaparecimento das dores musculares.
Parece que ligamos o turbo e ficamos com a sensação de que não há limites.
De uma forma mais subtil, é similar ao que acontece quando entendemos uma piada.
Sabe bem, sentimo-nos bem.
e aprender é o mesmo - faz-nos sentir vivos.
terça-feira, 2 de fevereiro de 2010
QR-Code (código de barras a 2 dimensões)
Para quem tem telemóvel com câmara fotográfica e acesso Internet:
Acede a http://www.i-nigma.mobi/ a partir do telemóvel para instalar o software e a partir desse momento o teu telemóvel passa a conseguir interpretar imagens como a seguinte, acedendo de imediato ao endereço de internet que a imagem representa.